terça-feira, 1 de março de 2011

QUADRA DE FUTSAL


1- Dimensões

A quadra de jogo será um retângulo com o comprimento de 40 metros e largura de 20 metros.

As linhas demarcatórias da quadra, na lateral e no fundo, deverão estar afastadas 2 (dois) metros de qualquer obstáculo (rede de proteção, tela, grade ou parede).

2 - A marcação da quadra

Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 8 (oito) centímetros de largura.

• As linhas limítrofes de maior comprimento denominam-se linhas laterais e as de menor comprimento linhas de meta.

• Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das linhas laterais, eqüidistantes às linhas de meta.

• O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com 10 (dez) centímetros de raio.

• Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3 (três) metros.

• Nos quatro cantos da quadra, no encontro das linhas laterais com as linhas de meta serão demarcados ¼ (um quarto) de círculo com 25 centímetros de raio de onde serão cobrados os arremessos de canto. O raio de 25 centímetros partirá do vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e de meta até o extremo externo da nova linha.

• As linhas demarcatórias integram e pertencem à quadra de jogo.

3 - Área de meta

Nas quadras, em cada extremidade da quadra, a 6 (seis) metros de distância de cada poste de meta haverá um semicírculo perpendicular à linha de meta que se estenderá ao interior da quadra com um raio de 6 (seis) metros. A parte superior deste semicírculo será uma linha reta de 3,16 (três metros e dezesseis centímetros), paralela a linha de meta, entre os postes. A superfície dentro deste semicírculo denomina-se área de meta. As linhas demarcatórias fazem parte da área de meta.

4 - Penalidade Máxima

A distância de 6 (seis) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de meta e assinalada por um pequeno círculo de 10 (dez) centímetros de raio, serão marcados os respectivos sinais de penalidade máxima.

5 - Tiro livre sem barreira

A distância de 10 (dez) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de meta, serão marcados o respectivos sinais, de onde serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas nestas regras. A distância de 5 (cinco) metros do ponto central da meta em ângulo reto com a linha de meta, deverá ser marcado com uma linha tracejada de 60 (sessenta) centímetros, paralela a linha de meta, para demarcar a distância mínima em que o goleiro poderá ficar na cobrança dos tiros livres sem barreira.

6 - Zona de substituições

É o espaço determinado na linha lateral, do lado onde se encontra a mesa de anotações e cronometragem, iniciando-se a uma distância de 5 (cinco) metros para cada lado partindo da linha divisória do meio da quadra. Para cada zona haverá um espaço de 5 (cinco) metros identificados com linhas de 80 (oitenta) centímetros, ficando 40 (quarenta) centímetros no interior da quadra e 40 (quarenta) centímetros para fora da quadra. Por entre estas linhas de 80 (oitenta) centímetros os atletas deverão entrar e sair da quadra por ocasião das substituições. O espaço a frente da mesa do anotador e cronometrista com 5 (cinco) metros de cada lado da linha divisória do meio da quadra deverá permanecer livre.

7 - Metas

No meio de cada área e sobre a linha de meta serão colocadas as metas, formadas por dois postes verticais separados em 3 (três) metros entre eles (medida interior) e ligados por um travessão horizontal cuja medida livre interior estará a 2 (dois) metros do solo.

• A largura e espessura dos postes e do travessão serão de 8 (oito) centímetros e quando roliços terão o diâmetro de 8 (oito) centímetros.

• Os postes e travessão, poderão ser confeccionados em madeira, plástico, ferro ou material similar e pintados de cor contrastante com o fundo da quadra, de preferência que não sejam fixados ao solo. Os postes e travessão deverão ter a mesma largura e espessura.

• Serão colocadas redes por trás das metas e obrigatoriamente presas aos postes, travessão e ao solo. Deverão estar convenientemente sustentadas e colocadas de modo a não perturbar ou dificultar a ação do goleiro. As redes serão de corda, em material resistente e malhas de pequena abertura para não permitir a passagem da bola. As metas não devem possuir ferro ligando o travessão ao suporte de sustentação.

8 - Construção

O seu piso deverá ser construído de madeira, material sintético ou cimento, rigorosamente nivelado, sem declives, nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes.

9 - Local para o representante

As quadras deverão dispor, obrigatoriamente, em lugar central e inteiramente inacessível aos assistentes, de mesa e cadeiras para que o representante da entidade, o anotador e o cronometrista possam exercer com segurança e tranqüilidade suas funções.

10 - Local para os atletas reservas e comissão técnica

As quadras deverão dispor de dois locais privativos e adequados, situados a margem das linhas laterais ou de meta, inacessível aos assistentes, onde ficarão sentados os atletas reservas que não estejam em aquecimento, técnico ou treinador, massagista ou atendente, médico ou fisioterapeuta e preparador físico das equipes disputantes. A localização dos bancos de reservas deverá ser do mesmo lado da mesa de anotações e da zona de substituições e cada equipe ficará ocupando o banco colocado ao lado da meia quadra onde a equipe está defendendo e guardará, obrigatoriamente uma distância nunca inferior a 5 (cinco) metros de cada lado da mesa. Quando colocados junto a linha de meta, não deverão permanecer entre os postes e a marcação dos 5 (cinco) metros da linha lateral.

11 - Placar ou mostrador e cronômetro eletrônico

As quadras possuirão, obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público, atletas, membros da comissão

DROGAS X SEXUALIDADE

Drogas ilícitas, legalizadas e até mesmo alguns medicamentos podem prejudicar a saúde em geral e, também, o desempenho sexual do ser humano.

O álcool é uma droga legalizada muito consumida, sobretudo entre os jovens. Seu uso em pequenas quantidades promove o embotamento do senso crítico, baixando o nível de censura e proporcionando, principalmente nos mais tímidos, maior desenvoltura e liberdade no momento da intimidade sexual. Com isso, muitos jovens (e adultos também!) acreditam (erroneamente) que o álcool contribui para melhorar a qualidade da relação sexual. No entanto, o contrário é verdadeiro: o uso contínuo e repetitivo do álcool pode provocar a alterações hormonais e vasculares crônicas , gerando diminuição da sensibilidade na região dos genitais e dificultando a obtenção do orgasmo ou da ereção peniana.

O cigarro é outra droga lícita (legalizada), tão prejudicial quanto o álcool, uma vez que o uso também provoca, a longo prazo, problemas vasculares no pênis. Sob efeito do tabaco, as artérias do pênis podem sofrer espasmo e obstrução, ocasionando comprometimento no mecanismo de ereção.

Drogas ilegais, como maconha, cocaína e heroína, também diminuem a qualidade do desempenho sexual, geralmente causando disfunção erétil no homem e inibição do desejo e/ou excitação na mulher.

Alguns medicamentos, como anti-hipertensivos, antidepressivos, anabolizantes e tranqüilizantes também podem provocar temporária dificuldade na resposta sexual, principalmente inibindo o desejo e comprometendo a ereção. Daí a necessidade de indicação e acompanhamento por parte de um médico.

Sexualidade não combina com o uso de drogas de qualquer natureza, portanto. Nada melhor do que zelar por sua saúde física e mental, buscando o exercício de uma vida saudável e pautada na ausência de vícios.

Alunos participam do dia "D" no CEM Castro Alves


Os professores das disciplinas de Matemática, Português, Inglês e Educação Física trabalharam juntos no projeto dia “D” da leitura, que aconteceu no último dia 11 sexta-feira, no Centro de Ensino Medio Castro Alves, a ação atendeu os alunos dos turnos vespertinos e matutinos, que tiveram quatro espaços diferentes para compreenderem um pouco mais da importância dos livros didáticos.

Vários recursos foram usados, começamos com o Vídeo, local a onde os alunos acompanharam filmes, palestras e conteúdos que buscaram valorizar os livros didáticos; No laboratório de matemática também foi apresentado à função do material recebido pelos alunos gratuitamente; no pátio da escola uma dinâmica em inglês criada na sala de aula teve sua culminância com a leitura das frases elaborada pelos alunos e lida diante de tudo o turno; Para fechar as atividades do dia “D” da leitura, o LABIN (laboratório de Informática) foi utilizado pelos alunos que acessaram o Blog “http://esportecastroalves.blogspot.com” que apresentou algumas características para a conservação dos livros didáticos.

Mais de 700 alunos participaram das atividades em comemoração ao dia “D” da leitura no CEM Castro Alves, o objetivo foi mostrar aos alunos a importância dos livros didáticos, na construção do saber e o porquê da conservação dos livros que foram recebidos gratuitamente por cada discente da escola.

QUINTA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE 2011

Dia "D" da Leitura


Apesar das inovações tecnológicas como os Blogs, os jogos, DVD e a internet. Os livros didáticos continuam sendo importantes para o ensino no Brasil. Para que todas os alunos tenham acesso a esse instrumento de transmissão de conhecimento é necessário que eles sejam bem cuidados as recomendações são:

Encapar os livros, não rabiscá-los, não sujá-los, guardá-los em locais que evitem que eles sejam amassados e não comer perto deles para que nenhum alimento caia sobre eles.

Essas recomendações são passadas por coordenadores e professores a todos os alunos do CEM Castro Alves. Eles ficam sabendo desde cedo o valor do aprendizado e também a cuidar dos Livros que servirão para outros alunos nos anos seguintes.

Nós, professores do CEM Castro Alves, acreditamos que a educação é um dos caminhos para o sucesso e desenvolvimento das pessoas.

ORIGEM DO FUTSAL


A Origem do futsal tem duas versões sobre o seu surgimento, como em outros esportes, há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que diz que o Futebol de Salão começou a ser jogado no Brasil por volta de 1940 por freqüentadores da Associação Cristã de Moços, em São Paulo, pois havia uma grande dificuldade em encontrar campos de futebol livres para poderem jogar e então começaram a jogar suas "peladas" nas quadras de basquete e hóquei. No inicio jogavam-se com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe mas logo definiram o número de cinco jogadores para cada equipe.

As bolas usadas eram de serragem, crina vegetal ou de cortiça granulada mas apresentavam o problema de saltarem muito e freqüentemente saiam da quadra de jogo. Então tiveram seu tamanho diminuído e seu peso aumentado. Por este fato o Futebol de Salão passou a ser chamado de "O Esporte da Bola Pesada".

Temos também a versão que nós, gaúchos, amantes deste esporte damos como a mais provável, o Futebol de Salão foi inventado em 1931 na Associação Cristã de Moços de Montevidéu/Uruguai, pelo professor Juan Carlos Ceriani, que chamou este novo esporte de "Indoor-Foot-Ball".

Destaca-se em São Paulo o nome de Habib Maphuz, que muito trabalhou nos primórdios do Futebol de Salão no Brasil. O professor da ACM de São Paulo, Habib Maphuz no inicio dos anos cinqüenta participou da elaboração das normas para a prática de várias modalidades esportivas, sendo uma delas o futebol jogado em quadras, tudo isto no âmbito interno da ACM Paulista.

Este mesmo salonista fundou a 1ª Liga de Futebol de Salão, a Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços e após foi o 1º presidente da Federação Paulista de Futebol de Salão. Foi colaborador de Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes para a elaboração do 1º Livro de Regras de Futebol de Salão editada no mundo, em 1956.

Apesar das divergências, o que se conclui é que o Futebol de Salão, nasceu na Associação Cristã de Moços, na década de 30 em Montevidéu ou na década de 40 em São Paulo.

Origem do futsal - Cronologia do Futsal

História do Futsal em 1949 - A ACM do Rio de Janeiro organiza o primeiro torneio aberto de futebol de salão para meninos entre dez e quinze anos.

História do Futsal em 1954 - Em 28 de julho é fundada, no Rio de Janeiro, a primeira entidade oficial, a Federação Metropolitana de Futebol de Salão, na sede do América Futebol Clube.

História do Futsal em 1955 - Em 14 de junho é fundada a Federação Paulista de Futebol de Salão.

Histórico do futsal em 1956 - É realizado o primeiro campeonato da cidade do Rio de Janeiro, com 42 disputantes, cabendo ao time carioca "Imperial" o título de primeiro campeão.

História do Futsal em 1958 - A Confederação Brasileira de Desportos resolve oficializar a prática de futebol de salão, uniformiza suas regras e funda o Conselho Técnico de Futebol de salão tendo as Federações Estaduais como filiadas.

Histórico do futsal em 1959 - Primeiro Campeonato Brasileiro de Seleções. A seleção do Rio de Janeiro fica com o título, Seleção Paulista fica com o vice-campeonato.

História do Futsal em 1971 - É fundada no Rio de Janeiro, a Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA), contando com a filiação de 32 países que praticavam o futebol de salão nos moldes brasileiros. O primeiro presidente da é João Havellange.

História do Futsal em 1981 - A CBFS consegue sua sede própria.

História do futsal em 1982 - É realizado o primeiro campeonato Mundial de Seleções de Futsal, com o ginásio do Ibirapuera o Brasil torna-se o primeiro campeão vencendo o Paraguai.

História do Futsal em 1985 - O segundo Campeonato Mundial de Futsal é realizado na Espanha e o Brasil torna-se bi vencendo a própria Espanha.

História do Futsal em 1988 - Na terceira edição do Mundial de Seleções o Paraguai surpreende o Brasil e fica com o título na Austrália.

Histórico do futsal em 1989 - A Holanda é sede do quarto Mundial de Seleções, mais uma vez o Brasil conquista o título diante dos donos da casa.

História do Futsal em 1990 - A FIFA homologa a supervisão do futsal mediante extinção da Fifusa e cria sua comissão de futsal. Posteriormente, algumas Federações desistem de acabar com a Fifusa e elegem o Sr. Antonio Alberca presidente. Surge o termo Futsal.

Histórico do futsal em 1992 - Na quinta edição do Mundial de Seleções, o Brasil conquista seu quarto título diante dos Estados Unidos em Hong Kong. A organização fica por conta da FIFA.

História do Futsal em 1996 - Sexta edição do Mundial de Seleções, o Brasil conquista o Pentacampeonato Mundial diante da Espanha, donos da casa.

História do Futsal em 2000 - Sétima edição do Mundial de Seleções, na Guatemala, o Brasil é surpreendido pela Espanha na Final.

Histórico do futsal em 2002 - É realizado o primeiro Brasileiro de Seleções Feminino em São Paulo, a Seleção Paulista é a campeã de forma invicta.

História do Futsal em 2003 - Por intermédio de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, o Futsal é incluído nos jogos Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro. A Federação Paulista de Futsal lança um projeto em prol do Futsal: "Eu Quero Futsal Olímpico".

Histórico do futsal em 2004 - A FIFA promove, na China, o seu 5º Campeonato Mundial. A Espanha é bicampeã. O Brasil, pela primeira vez, fica de fora de uma final de Copa do Mundo. Boa parte dos jogadores brasileiros que se destacam ou com acesso à dupla cidadania é contrata por equipes de todo o mundo.

CARTÃO VERMELHO:

1. Os árbitros poderão determinar, sem necessidade de prévia advertência, a expulsão do atleta ou membro da comissão técnica que infringir, acintosamente, qualquer dos itens desta regra;

2. A expulsão de atleta participante da partida será TEMPORÁRIA para a equipe e pelo tempo de 2 (DOIS) MINUTOS, após o que a mesma poderá ser recomposta com outro atleta em seu lugar, podendo ser com a bola em jogo ou fora de jogo.

3. O atleta expulso estará definitivamente excluído e não poderá retornar nem permanecer no banco de reservas e proximidades;

4. Quando a equipe em inferioridade numérica, no decurso dos dois minutos após a expulsão, sofra a marcação de um tento poderá a mesma recompor-se de um atleta imediatamente. Quando esta equipe marcar um tento, não poderá repor jogador;

5. Estando 2 (dois) atletas da mesma equipe cumprindo a expulsão temporária e esta equipe sofre a marcação de um tento, poderá a equipe recompor-se incluindo um atleta, sendo que a outra recomposição será efetuada somente depois de decorridos 2 (dois) minutos ou a sua equipe sofrer um outro tento;

Ou seja, o jogador expulso não pode mais voltar, mas após 2 minutos a equipe poderá substituí-lo.